assim como a verdade universal de que todo mundo que tá vivo, vai morrer. eu não consigo aceitar, mas todo mundo que está de férias vai voltar a trabalhar.
não, eu não voltei ainda. minhas férias sempre começam ou terminam com o carnaval, o que me rende uma segunda, uma terça e uma quarta-feira a mais pra me preparar psicologicamente.
não que eu não goste de trabalhar. eu gosto da minha independência, eu gosto de ser alguém além do meu pai e do meu namorado (ops! noivo), eu gosto de botar na prática algumas coisas que aprendi na faculdade, outras que aprendi com a vida, enfim... mas o grande problema não é esse. o problema é deixar o rio, a casinha e os móveis novos, as pessoas queridas, deixar minha liberdade, deixar meus horários flexíveis, minhas praias durante a semana, os tubarões e as tartarugas de fernando de noronha, o di, os teatros, os cinemas, os barzinhos.
por outro lado, volto pros meus amigos da pinda, pra minha mãe, pro meu pai, pro meu irmaozinho que voltou pra casa, pra academia, pra comidinha light, pros encontros da família, pra vó ia, pros meus chás e meus dois litros de água por dia, pra minha manicure, pra massagem... ééé, não é tão mau assim.
o negócio seria juntar os dois em um só. mas quando? mas como?
esse é realmente um drama na minha vida.
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